A Musicoterapia Organizacional aponta uma nova tendência que integra de forma geral empresa e música, promovendo principalmente comunicação e saúde integral.
A musicoterapia enfatiza a escuta nas organizações, a cultura musical, a arte e a saúde no trabalho. Tem o foco tanto na escuta externa do ambiente de trabalho quanto na escuta interna, visando favorecer a comunicação intra e interpessoal, a promoção da saúde integral enquanto potencial máximo de produtividade.
A comunicação envolve as relações consigo e com o outro e se dá também através de elementos não verbais, que implicam nas informações trazidas pelo corpo, pelos gestos, pela voz, pelos sentidos, pela cultura, etc. e na comunicação verbal, que é a linguagem falada. Tecnicamente estimular a escuta, os movimentos e os sentidos favorecem a comunicação verbal e a não verbal, que por sua vez traz a excelência nos atendimentos aos clientes, desenvolvimento de vendas, habilidades gerenciais, liderança e qualidade.
O musicoterapeuta atua diretamente em grupos utilizando o silêncio, a percepção de sonoridades, musicalidades e a expressão vocal-sonora-musical e corporal, ampliando as funções do ouvir e do escutar no trabalho, fazendo analogias dessas experiências, com situações no trabalho.
A Musicoterapia Organizacional está relacionada com três principais fatores: ciência, arte e relação.
· Enquanto ciência visa intervenções objetivas e resultados práticos como a música ambiente e a performance realizada com os devidos critérios do musicoterapeuta, que incluem reconhecimento da empresa, avaliação e auto-avaliação, consultas, diagnóstico, intervenções, monitoramentos e treinamentos. Busca resultados que favoreçam a auto-reflexão e a liderança participativa, o aumento do rendimento, a redução do stress e do absenteísmo; visa incentivar a auto-estima e integração e, conseqüentemente, desenvolve novas habilidades e estratégias no trabalho.
· A musicoterapia enquanto arte no trabalho promove um senso estético e sensível, traz bem-estar e criatividade para lidar com situações do cotidiano com mais eficiência e habilidade. Utiliza elementos da música como timbres, ritmo interno e externo, melodias e alturas, harmonia, instrumentos musicais, voz e movimentos corporais. Traz elementos de percepção auditiva e musical como base para os treinamentos e para a administração melhor do tempo.
· A musicoterapia com ênfase nas relações traz elementos integradores da música como a cultura musical, a comunicação verbal e não-verbal. Já que a música é uma linguagem universal tem as bases integradoras entre colaboradores, fornecedores e clientes, maximizando resultados e o desenvolvimento humano.
A musicoterapia com ênfase nas relações traz elementos integradores da música como a cultura musical, a comunicação verbal e não-verbal. Já que a música é uma linguagem universal tem as bases integradoras entre colaboradores, fornecedores e clientes, maximizando resultados e o desenvolvimento humano.
A prática da musicoterapia nas empresas tem como finalidade um melhor rendimento e a produtividade, o bem-estar e a saúde integral, além do desenvolvimento humano trazendo uma iniciativa de humanização e responsabilidade social no trabalho, podendo ser realizada através de:
- Palestras e Práticas Vivenciadas,
- Grupos de música e movimento voltado à sensibilização e conscientização.
- Gerenciando conflitos: o musicoterapeuta escuta as queixas e media conflitos,
- Programas específicos para: liderança, motivação, aposentadoria, processos de mudança, trazendo adaptabilidade e flexibilidade, favorecendo o clima organizacional.
- Grupos de prevenção e tratamento de doenças ocupacionais e afastamentos: depressão, dependência química, ler-dort, entre outras.
Objetivos da Musicoterapia Organizacional com os colaboradores
· * Desenvolvimento das relações interpessoais e intrapessoais,
· * Qualidade de vida,
· * Motivação,
· * Desinibição,
· * Comunicação,
· * Bem estar do colaborador,
· * Concentração,
· * Integração,
· * Melhorar o desempenho no trabalho em equipe,
· * Redução da ansiedade,
· * Alívio das tensões,
· * Prevenção do estresse ocupacional,
· * Prevenção de doenças psicossomáticas,
· * Auxiliar no processo de seleção e recrutamento,
· * Estimular a criatividade.
A musicoterapia oferece uma nova proposta para as organizações:
BENEFÍCIOS PARA OS COLABORADORES
SUA EMPRESA AFINADA COM A INCLUSÃO E
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Trazer
informação a todos que atuam direta e/ou indiretamente com
colaboradores deficientes, por meio de palestras, dinâmicas e vivências,
visando:
Evitar
a segregação
Integração
do deficiente na equipe de trabalho
Humanização e Valorização do Ser Humano
Clima
Organizacional Saudável
OBJETIVOS
Romper
mitos e tabus;
Integrar
o deficiente à equipe de trabalho;
Levar
conhecimento sobre as diferentes deficiências;
Legislação
sobre a lei de cotas e as diferentes leis que protegem o deficiente;
Técnicas
de acolhimento;
Eliminar
estereótipos e preconceitos;
Valorizar
o deficiente;
Diminuir
e resolver conflitos do grupo;
Avaliação
Estrutural.
BENEFÍCIOS PARA OS COLABORADORES
Conhecimento;
Informação;
Acolhimento;
Integração;
Redução
da ansiedade;
Melhorar
o desempenho no trabalho em equipe;
Bem
estar;
Integração
social;
Auto-reflexão;
Conscientização;
Convivência
respeitosa com o “diferente”;
Clima
organizacional saudável;
Desenvolvimento
humano;
Trazer
uma iniciativa de humanização e responsabilidade social no trabalho
Maiores informações: www.musicoterapiaorganizacional.com
Maiores informações: www.musicoterapiaorganizacional.com
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DEPRESSÃO E MUSICOTERAPIA
TRISTEZA NÃO É DEPRESSÃO.
Depressão é uma doença marcada por mudanças extremas no comportamento, energia e ânimo de uma pessoa. Ela afeta tanto a mente quanto o corpo. É bem diferente de estar triste ou "deprê". Sentimentos ocasionais de tristeza são normais e podem ter inúmeras causas. Na depressão, sentimentos de tristeza são desproporcionais e nem sempre relacionam-se a causas externas. Pessoas que não sofrem de depressão lidam com seus problemas (internos e externos) sem ficar incapacitadas. O mesmo não acontece com depressivos. A doença interfere na habilidade pessoal de trabalhar, dormir, relacionar-se, comer, gostar de atividades antes consideradas prazerosas. É uma doença que provoca distorção na visão do mundo e de si mesmo. Ter depressão não é sinal de fraqueza, de falta de pensamentos positivos ou uma condição que possa ser superada apenas pela força de vontade ou com esforço.
A Depressão de um modo geral, resulta em uma inibição global da pessoa. Afeta a parte psíquica, as funções mais nobres da mente humana como a memória, o raciocínio, a criatividade, a vontade, o amor, o sexo, e também a parte física. Enfim, tudo parece ser difícil, problemático e cansativo para o deprimido.
Informações encontradas em:
Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida. As causas da depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:
• Estresse
• Estilo de vida
• Estilo de vida
• Acontecimentos vitais, tais como: crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.
A Depressão pode se manifestar como Depressão Típica ou Depressão Atípica.
● Depressão Atípica é uma maneira disfarçada da Depressão apresentar-se. Isso acontece normalmente, naquelas pessoas que não se permitem sentimentos sem motivo e, apesar de já terem ido à muitos consultórios médicos com as mais variadas queixas e de terem feito inúmeros exames, continuam achando que a medicina ainda não conseguiu descobrir a causa de seus problemas. São aquelas que se manifestam predominantemente através de sintomas ansiosos (Pânico, Fobia.....) de acordo com as classificações internacionais (DSM. IV e CID.10).
● Depressão Típica, por sua vez, manifesta-se com todos os sintomas emocionais típicos, tais como apatia, desinteresse, tristeza, desânimo, etc. A Depressão pode ser entendida como um estado afetivo rebaixado. O que mais se constata na Depressão Típica é um cansaço ou inibição das atividades físicas e psíquicas tal como se houvesse uma perda de energia geral. Para as pessoas deprimidas todas as atividades parecem mais cansativas, difíceis e tediosas. Há um comprometimento do ânimo geral para tudo, inclusive para as atividades que deveriam dar prazer.
São as que se apresentam através dos Episódios Depressivos, de acordo com as classificações internacionais (DSM. IV e CID.10).
É fundamental para o tratamento da depressão um tratamento farmacológico associado à terapia.
O tratamento precisa ser feito por um médico psiquiatra, para que seja ministrado o medicamento adequado e a dosagem adequada. Esse processo demanda tempo, pois de pessoa para pessoa, tanto o medicamento quanto a dosagem são modificadas, além de ser necessário e indispensável aliar medicamento à terapia. Mesmo depois de iniciar o tratamento médico, é importante persistir, não abandonar os medicamentos nem a terapia, pois o tratamento exige tempo e dedicação e não se pode perder o foco que deve ser a qualidade de vida e o bem estar pessoal bem como das pessoas de sua convivência.
Para maiores informações:
DE QUE FORMA A MUSICOTERAPIA PODE CONTRIBUIR?
É inegável a carga simbólica que a música traz consigo. As possibilidades de comunicação através da música estão na capacidade de ultrapassar a censura verbal consciente e sua ligação íntima com a vida. (Priestley, 1987).
A Musicoterapia nesse contexto pode contribuir significativamente para a melhora do estado de saúde destes pacientes. Esta situação é possível por diversas razões. Primeiro porque a Musicoterapia, partindo da intervenção clínica através da música, constitui uma situação terapêutica não-invasiva para o paciente. Depois, porque permite a abordagem de aspectos clínicos importantes que não são tidos em consideração nas intervenções terapêuticas convencionais.
A Musicoterapia nesse contexto pode contribuir significativamente para a melhora do estado de saúde destes pacientes. Esta situação é possível por diversas razões. Primeiro porque a Musicoterapia, partindo da intervenção clínica através da música, constitui uma situação terapêutica não-invasiva para o paciente. Depois, porque permite a abordagem de aspectos clínicos importantes que não são tidos em consideração nas intervenções terapêuticas convencionais.
A Musicoterapia tem a capacidade de mobilizar a subjetividade e coloca-se como facilitadora da expressão e da troca dos sentimentos e pensamentos entre os participantes de um grupo terapêutico. A música é criada, experimentada, transformada, ressignificada no momento da vivência musicoterapêutica, propiciando ao paciente: iniciativa, movimento, criatividade, inovação, entre outras. A utilização da música a partir de um conhecimento musicoterapêutico tem o poder de entrar em contato direto com as emoções e sentimentos internalizados e bloqueados, possibilitando entre outras coisas transformações que levam à modificação de padrões cristalizados; promovendo a reconstrução da identidade e a construção da auto-estima.
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