O TOC (transtorno obsessivo compulsivo), está entre os chamados
transtornos de ansiedade. Sua principal característica é a presença de
obsessões e compulsões.
Obsessões são pensamentos, imagens ou impulsos que invadem a mente
de forma repetitiva, intrusiva, persistente e estereotipada, podem ser imagens, palavras, frases, números, músicas, etc. Sentidas
como estranhas ou impróprias, geralmente são acompanhadas de medo, angústia,
culpa ou desprazer, seguidos ou não de Compulsões, ou rituais que são comportamentos
de respostas às obsessões e são feitos para diminuir as sensações de
desconforto causadas por elas. Isso gera muito desconforto
e ansiedade.
As obsessões mais comuns
envolvem: Preocupação excessiva
com sujeira, germes ou contaminação; Dúvidas; Preocupação com simetria,
exatidão, ordem, sequência ou alinhamento; pensamentos sobre imagens ou
impulsos de ferir, insultar ou agredir outras pessoas, pensamentos, cenas ou
impulsos indesejáveis e impróprios; preocupação em armazenar, poupar, guardar
coisas inúteis ou economizar; preocupações com doenças ou com o corpo, Religião
(pecado, culpa, sacrilégios ou blasfêmias); Pensamentos supersticiosos:
preocupação com números especiais, cores de roupa, datas e horários; Palavras,
nomes, cenas ou músicas intrusivas e indesejáveis.
As compulsões mais comuns são: De lavagem ou
limpeza; Verificações ou controle; Repetições ou confirmações; Contagens;
Ordem, simetria, sequência ou alinhamento; acumular, guardar ou colecionar
coisas inúteis, poupar ou economizar, compulsões mentais: rezar, repetir
palavras, frases, números, tocar, olhar bater de leve, confessar, estalar
dedos.
Causas: Apesar de a ciência estudar os motivos
pelos quais alguém desenvolve o TOC, ainda não há uma causa
estabelecida. Sabe-se no entanto que até mesmo crianças podem
desenvolver o transtorno e que se diagnosticado precocemente, o risco de
recaída diminui muito na fase adulta. Isso porque esse é um transtorno que
demanda atenção durante toda a vida. Não se fala em cura e sim em
controle.
Tratamento: O tratamento pode ser medicamentoso
e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da
receptação de serotonina (aumentam os níveis de serotonina no organismo).
O TOC (transtorno obsessivo compulsivo), está entre os chamados
transtornos de ansiedade. Sua principal característica é a presença de
obsessões e compulsões.
Obsessões são pensamentos, imagens ou impulsos que invadem a mente
de forma repetitiva, intrusiva, persistente e estereotipada, podem ser imagens, palavras, frases, números, músicas, etc. Sentidas
como estranhas ou impróprias, geralmente são acompanhadas de medo, angústia,
culpa ou desprazer, seguidos ou não de Compulsões, ou rituais que são comportamentos
de respostas às obsessões e são feitos para diminuir as sensações de
desconforto causadas por elas. Isso gera muito desconforto
e ansiedade.
O tratamento do transtorno obsessivo compulsivo
envolve a combinação de medicamentos e psicoterapia. Cerca
de 4% da população mundial sofre deste transtorno. Embora grande parte dos
pacientes sofra anos antes de buscar ajuda especializada. Os sintomas podem
surgir em qualquer fase da vida, mas em geral surgem com maior frequência entre
a adolescência e os 30 anos.
A musicoterapia é uma ciência que estuda a relação do homem com o som/música. "A influência fisiológica e psicológica do som no cérebro traz inúmeros benefícios à pessoa.
A música tem a capacidade de afetar e
estimular o cérebro de várias maneiras. Ela pode ser capaz de regular o
movimento através do ritmo e do humor. A música pode também estimular reações
emocionais, melhorando a memória e a coordenação de movimentos.
O musicoterapeuta busca desenvolver
potenciais para que as pessoas possam alcançar melhor qualidade de vida, por
meio de prevenção, reabilitação ou tratamento.
A musicoterapia é uma terapia que tenta
reabrir os canais de comunicação entre a pessoa e o mundo ao seu redor, tem a capacidade
de mobilizar a subjetividade
e se coloca como facilitadora da expressão e da troca
dos sentimentos e pensamentos entre os participantes de um grupo terapêutico. A
música é criada, experimentada, transformada, resinificada no momento da
vivência musicoterapêutica, propiciando ao paciente: iniciativa,
movimento, criatividade, inovação, entre outras.
A utilização da música a partir de um
conhecimento musicoterapêutico, tem o poder de entrar em contato direto com as
emoções e sentimentos internalizados e bloqueados. Possibilita entre outras
coisas, transformações que levam à modificação de padrões cristalizado.
A música trabalha os hemisférios cerebrais,
promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a “afinação” do indivíduo,
de acordo com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia,
o racional. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que
através da pulsação, dá suporte para a expressão corporal.
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